ECOS DA ALMA
O silêncio
Estrangula a
garganta...
A angústia
dá sinais de desespero
Na ânsia de
não se afogar,
Prisioneira...
Nos
estreitos recônditos do ser
Debate-se a
inquietação
Desatino
efervescente...
Turbilhão em
redemoinho
Engole as
vias da razão
Alastrando-se
em devastação
Sentimentos
incongruentes
Transitam
nos fios da incerteza
Desejos
fagocitados...
Loucura
febril
Corpo
dilacerado
Vestido de
breu
Gritos
inaudíveis
Atravessam o
vácuo
Sombrio...
São
os ecos da alma
Rompendo os
tímpanos
Do vazio...
(By Me)
(By Me)
Belísima composição,Beth!!! Meus parabéns!
ResponderExcluirTambém te felicito pela ótima apresentação de teu blog!
Uma boa noite
Otávio