Como não
pensar...
Como não pensar em ti,
se em meus devaneios fizeste morada,
caminhas nas vias de meu desassossego...
Sinto tuas dores, saboreio teu riso,
derramo teu pranto.
Amanheces em mim com os raios da aurora,
luz que irradia como anunciação.
Em mim já não há distâncias...
Não estás longe nem perto,
está dentro.
No compasso de meus passos,
sigo a rota de teu laço,
findo sempre em teu abraço...
Assim, no entremeio de todas as horas,
meu existir se confunde com o teu.
Quando a lua atravessa o ocaso e
o breu apaga o dia, a saudade acende
tua presença em mim.
Como não pensar...
se em meus devaneios fizeste morada,
caminhas nas vias de meu desassossego...
Sinto tuas dores, saboreio teu riso,
derramo teu pranto.
Amanheces em mim com os raios da aurora,
luz que irradia como anunciação.
Em mim já não há distâncias...
Não estás longe nem perto,
está dentro.
No compasso de meus passos,
sigo a rota de teu laço,
findo sempre em teu abraço...
Assim, no entremeio de todas as horas,
meu existir se confunde com o teu.
Quando a lua atravessa o ocaso e
o breu apaga o dia, a saudade acende
tua presença em mim.
Como não pensar...