O FOGO DO
PRAZER
Labaredas de
mel,
Fogo do prazer
Lábios em brasa,
Línguas febris,
Corpos suados...
Os olhos mudam de cor,
As mãos tremem
Num tatear de braile
Revelando desejos
Transmitindo carícias...
Na fogueira santa do amor
Ardem anseios exasperados
Como feixes de lenha
Alimentando as chamas
Que cintilam
Na pira carnal...
Em celebração,
Os desejos explodem
Furiosas centelhas
Fogos de artifícios
Brindam com gozo
A comunhão do prazer
O fogo do prazer bem cantado neste poema.
ResponderExcluirPenso que devemos alimentar este fogo para que o desejo nunca morra em nós e nos conserve sempre jovens.
O prazer corporal vem de dentro de cada pessoa transformando-a num jogo de conquista e sedução até á comunhão plena.