SOLITUDE
Na
solitude das horas,
visto-me
de esperança.
De
alma leve, aquieto-me...
Sentada
à sombra dos igarapés,
aspiro
a brisa que sussurra silente
promessas
benfazejas.
A
natureza é pródiga, assim
como
o tempo...
Filha
da terra, trago a força
das
raízes perenes...
Sou
senhora de mim,
guardiã
de meus sonhos que
ecoam
no templo sagrado
de
meu coração.
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